segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Mãos



No seio da tua amizade:
não vejo o teu rosto,
não sinto o teu olhar,
não oiço a tua voz,
nem a melodia do teu riso.
As tuas mãos! Sim, são elas que
me guiam na distância,
que me sacodem a insegurança,
que enxotam o negrume da minha vida
Trazendo de volta o sol, muito Sol.

4 comentários:

Fátima Vargas disse...

Graça, minha amiga,

"Mãos" - Que simplicidade! Que bonito!

Gostei muito de ler - as mãos são mesmo algo de muito especial, basta um leve toque para sentirmo-nos mais seguros e perceber que vale a pena viver neste mundo que nos rodeia.

Continua a escrever coisas bonitas para deliciares todos os que passam pelo teu blogue.

Beijinho, amiga! Fica bem!

Fátima

Pelos caminhos da vida. disse...

E que esse mesmo sol brilhe cada vez mais pra vc Mello.

beijooo.

Unknown disse...

Amiga...fiquei sem palavras é um poema lindíssimo...

beijinhos e muita força amiga

Alexandra Cunha

Rouxinol disse...

Um dia, um ancião me disse:

-"Sarah nunca te esqueças da verdadeira função de tuas mãos. Com elas, podemos construir ou desmanchar. Use-as sempre para o bem e o bem te retornarás."

Nunca esqueci dele. Tão simples em seu linguajar, tão sábio em quase profetizar...rs

Uma linda semana pra ti.
Construindo, sempre!