
No seio da tua amizade:
não vejo o teu rosto,
não sinto o teu olhar,
não oiço a tua voz,
nem a melodia do teu riso.
As tuas mãos! Sim, são elas que
me guiam na distância,
que me sacodem a insegurança,
que enxotam o negrume da minha vida
Trazendo de volta o sol, muito Sol.
4 comentários:
Graça, minha amiga,
"Mãos" - Que simplicidade! Que bonito!
Gostei muito de ler - as mãos são mesmo algo de muito especial, basta um leve toque para sentirmo-nos mais seguros e perceber que vale a pena viver neste mundo que nos rodeia.
Continua a escrever coisas bonitas para deliciares todos os que passam pelo teu blogue.
Beijinho, amiga! Fica bem!
Fátima
E que esse mesmo sol brilhe cada vez mais pra vc Mello.
beijooo.
Amiga...fiquei sem palavras é um poema lindíssimo...
beijinhos e muita força amiga
Alexandra Cunha
Um dia, um ancião me disse:
-"Sarah nunca te esqueças da verdadeira função de tuas mãos. Com elas, podemos construir ou desmanchar. Use-as sempre para o bem e o bem te retornarás."
Nunca esqueci dele. Tão simples em seu linguajar, tão sábio em quase profetizar...rs
Uma linda semana pra ti.
Construindo, sempre!
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